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O ENVELHECIMENTO POPULACIONAL E AS POLÍTICAS PÚBLICAS

 

O XIV Fórum Brasileiro de Neuropsiquiatria Geriátrica, realizado em Belo Horizonte, de 25 a 27 de setembro de 2014, levantou temas muito relevantes e que necessitam ser colocados em pauta para que possamos refletir acerca do futuro que se aproxima rapidamente e sobre o qual a sociedade pensante deve ser co-autora e não mera  expectadora, incluindo o tema do envelhecimento populacional na agenda dos políticos que pretendem comandar os destinos da nação nos próximos 4 anos, seja no executivo ou no legislativo.

                Que o mundo está envelhecendo é fato! Nos países da Europa isso já é uma realidade e na América Latina, o Brasil caminha a passos largos, ao menos demograficamente, para padrões do 1º mundo, ainda que possuamos serviços públicos e condições sócio-econômicas de países em desenvolvimento ou subdesenvolvidos. Dados estatísticos mostram que a população que mais cresce é a dos idosos, e entre esses, a dos muito idosos – que são aquelas acima dos 80 anos. Sendo essa população economicamente inativa e a que apresenta a maior demanda por serviços, como os de saúde, só para citar um deles, haverá um grande aumento nos gastos públicos e privados, tornando ainda mais sofrível a qualidade no atendimento prestado nessa e em outras áreas, que já aparece na lista das prioridades elegidas pelos eleitores como uma das mais críticas – vide Programa Mais Médicos, com todas as críticas imbuídas ao mesmo. Com menos pessoas produzindo e mais pessoas consumindo, não se faz necessário ser um expert em economês para se perceber que a conta não fechará muito em breve, se é que já não está no vermelho.

                Alguns números alarmantes relacionados às doenças ligadas ao envelhecimento da população mundial  mostram que,  junto com o aumento da expectativa de vida, aumentarão as doenças crônico degenerativas e a dependência de cuidados de terceiros a esses idosos incapacitados, que podem ser cuidados por profissionais remunerados, mas na grande maioria das vezes, são os próprios filhos desses idosos, que são obrigados a abandonar o mercado de trabalho para cuidar de seus pais incapazes, gerando assim custos diretos ou indiretos. Dentre as doenças neuro degenerativas incapacitantes, as demências assumem proporções calamitosas do ponto de vista econômico, social e psicológico. A incidência das demências, das quais a mais comum e conhecida é a Doença de Alzheimer, cresce exponencialmente a partir dos 65 anos, chegando a valores de 13% aos 90 anos e de até 30% aos 100 anos de idade, ou seja, a chance de você sofrer de algum tipo de demência é de 1 para 3, aumentando ainda mais a cada ano em que continuar soprando velinhas, se ainda conseguir fazê-lo nessa altura.

                Em 2010 no Brasil se estimava haver 1,5 milhões de pessoas com demência e a projeção para 2050 é que haja cinco milhões de idosos incapazes por algum tipo de demência, correndo o risco de alguns estarem em Brasília, ainda que alguns estudos otimistas realizados até 2013 indiquem que a epidemia de demência global pode ter diminuído em cerca de 20% nos últimos 20 anos, devido ao controle de algumas causas associadas ao desenvolvimento das demências, tais como a hipertensão arterial, diabetes e dislipidemias, ainda assim, no mundo todo, em 2010, foram gastos 604 bilhões de dólares, cerca de 1% do PIB mundial, com custos relacionados a essas doenças.

                Quais são as políticas públicas que estão sendo pensadas para enfrentar o impacto de um problema social de tal magnitude? No Brasil há cerca de apenas 3000 instituições de longa permanência para idosos (ILPI’s), que atendem somente 0,2% das necessidades, sendo que a sua maioria é particular ou filantrópica (se forem) e apenas 6% públicas. A Política Nacional do Idoso, na lei 8842/94, o Estatuto do Idoso e o comunicado 93 de 24/05/11 do IPEA, órgão diretamente ligado a Presidência da República, apontam para a necessidade de criação de ILPI’s por parte do poder público, assim como toda uma rede de suporte aos idosos, tais como, centros-dia, centros de convivência, casas-lar, serviços de assistência domiciliar, que devem ser fiscalizados pelos Conselhos do Idoso e pelo Ministério Público nas três esferas do Governo. Não é o que se tem visto até o momento. Infelizmente, na maioria das cidades, falta o devido apoio governamental aos Conselhos, que tem função meramente figurativa, apesar da boa vontade de muitos de seus integrantes.

                É urgente que todos nós, futuros idosos com ou sem demência, comecemos a exigir do Estado e das autoridades, políticas públicas realmente eficazes voltadas para essa parcela da população quase sem representatividade, talvez por terem eles o voto seja facultativo. Não podemos deixar que as futuras gerações arquem com esse ônus, que será agravado pela diminuição do tamanho das famílias, principalmente nas regiões Sul e Sudeste, onde a maioria dos casais já está optando por ter apenas um filho. Só assim valerá apena acrescentarmos anos a nossas vidas, para que esses anos a mais possam se usufruídos com a dignidade de quem trabalhou duro uma vida inteira e sem atrapalhar aqueles que ainda têm toda uma vida pela frente.

 

A VERDADE SOBRE A SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL

AOS NOSSOS PACIENTES


A falta de médicos em pequenos municípios e em vários serviços do Sistema Único de Saúde (SUS) é um problema sério, que leva sofrimento a muitos cidadãos.

Mas o governo federal apresenta propostas que não resolverão essa situação.

Querem contratar médicos por apenas três anos sem registro em carteira e sem nenhum direito trabalhista.

Disseram que irão contratar médicos estrangeiros, mas se negam a aplicar uma prova chamada Revalida.

Isso é necessário porque eles precisam provar que sabem falar português e que sabem exercer a Medicina. Em todo país sério é assim: o médico estrangeiro é avaliado antes de atender pacientes.

Anunciaram o aumento do curso de Medicina de seis para oito anos, mas as próprias universidades apontaram o absurdo dessa ideia, que não foi discutida antes com ninguém.

Querem abrir milhares de novas vagas sem escolas médicas, sem antes dar estrutura para as universidades públicas que já existem e que estão com dificuldades em formar bons médicos. As vagas novas, aliás, irão quase todas para o setor privado, que cobra de R$ 4 mil a R$ 7 mil a mensalidade do curso de Medicina.

As entidades médicas apresentaram propostas de solução, mas o governo não quer ouvir e prefere jogar a população contra os médicos.
 

Veja o que defendemos:

➜ o investimento de mais recursos federais para o SUS, pelo menos 10% de tudo aquilo que o governo arrecada;
âžœ a garantia de estrutura mínima dos serviços de saúde, para que os médicos possam fazer o diagnóstico, tratar e encaminhar os pacientes adequadamente;
âžœ a criação de uma carreira para médicos nos moldes do Judiciário e de outras carreiras públicas;
âžœ a garantia de uma vaga de Residência Médica para cada médico formado, que é a melhor forma de um médico se aperfeiçoar na prática.

Nós concordamos com a contratação emergencial de médicos, desde que devidamente capacitados, registrados no CRM e conforme as leis trabalhistas.

Todo brasileiro, em algum momento, já contou com a dedicação e o trabalho de um dos 400 mil médicos que atuam no país.

Por isso, pedimos sua confiança e seu apoio a essa causa que também é sua: em
defesa de um sistema de saúde público e de qualidade para todos.

 

Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo

 

ELEIÇÕES MUNICIPAIS

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As eleições municipais se aproximam no ano que vem, serão eleitos os prefeitos e vereadores que governarão as cidades por mais 4 anos. Esse é um momento único para que exerçamos nossa cidadania. Nossas escolhas influenciarão o destino de muitas pessoas no que tange o nível de educação, qualidade da saúde e do meio ambiente em que estamos inseridos, mesmo que não utilizemos diretamente os serviços públicos há um impacto direto sobre a segurança, mobilidade e trabalho, que atingem a todos. Portanto cada um deve refletir e votar de acordo com a sua consciência e jamais trocar seu voto por bens materiais. Para isso é importante a educação para a política, a fim de entendermos para que estamos elegendo os nossos representantes. Os vereadores elaboram projetos de lei no âmbito municipal e fiscalizam as ações do executivo, direcionando as políticas publicas e para isso devem estar atentos aos conselhos municipais que são compostos pelos membros da comunidade. É preciso conhecer o candidato, saber da sua experiência de vida, idoneidade, formação, é preciso confiar a ele a educação de nossos filhos, a saúde nos nossos pais, a segurança de nossas vidas. Temos a chance, a cada eleição, de depurarmos a qualidade daqueles que nos representam, rejeitando aqueles que continuam fazendo da política um campo para enriquecimento pessoal em detrimento aos valores éticos e morais. O gestor deve ter antes de tudo uma vocação altruísta e humanística, colocando os princípios acima das personalidades.

A LÓGICA DOS PLANOS DE SAÚDE

 

 

 

 

Pratico a medicina a vinte anos e desde que me formei fui contra os planos de saúde nos moldes atuais, que induzem aos médicos a atender um maior numero de consultas para poderem se manter, ou seja, a  quantidade em detrimento a  qualidade no atendimento.

Infelizmente, recém formado e sem orientação, pois não tenho parentes médicos, aceitei a sugestão de um colega, dono da clínica aonde trabalhava, atendendo a diversos convênios, de que seria imperativo me credenciar a um determinado plano de saúde regional e que sem isso eu não conseguiria progredir na carreira.

Acatando a idéia, ainda que a contragosto, paguei certa quantia para participar do referido plano de saúde e continuei a atender pela clinica a vários outros convênios. Sempre primando pela qualidade no atendimento, agendava consultas com intervalo suficiente para que o trabalho fosse realizado com dignidade e graças a isso vi a minha agenda crescer cada vez mais.

Hoje atendo no meu consultório - a clínica fechou! – a apenas um convenio, mas após esses vinte anos, vi que meu raciocínio era correto e que desde o início deveria ter seguido minha intuição, que se mostrava certa e que agora tento por em prática, deixando de atender a todos os convênios médicos, os quais se tornaram tão somente uma forma de exploração do trabalho médico, atualmente tão vilipendiado.

O exemplo a seguir ilustra bem a contradição. Há um mês atendi a uma cliente no meu consultório e após a anamnese e exame físico, bem como, vistas a alguns exames antigos que a paciente me trouxera, concluí pela necessidade da realização de um exame invasivo para o estudo da circulação coronariana – coronariografia, conhecido por cateterismo. Quando a usuária do convenio foi autorizar o exame, ouviu de uma atendente que ela só poderia realizar tal procedimento após a realização de outros exames e que deveria procurar um cardiologista. O especialista, solicitou então, um ecocardiograma (que a paciente já havia realizado há menos de um ano) e uma cintilografia miocárdica, exame no qual a paciente apresentou uma arritmia cardíaca, necessitou de internação em UTI por uma semana e finalmente realizou o CATETERISMO! Agora eu pergunto: quanto a mais custou tudo isso, fora o risco que a paciente correu?

A medicina suplementar gasta muito mais em exames desnecessários, internações prolongadas, procedimentos fictícios, do que com os honorários médicos. Aprendi na escola de medicina que o diagnóstico se faz com história e exame clínico, sendo os demais exames subsidiários. Ao mesmo tempo que os pacientes pressionam os médicos por exames sofisticados, pois não há uma relação de confiança, estes os solicitam por insegurança em realizar o diagnóstico clínico e as operadoras tentam protelar com a absurda exigência de relatórios em detrimento a outros. Quantos usuários de planos de saúde, ao chegar a um consultório médico pela primeira vez, antes de conhecer o doutor, já não assinam várias guias de exames?

Não sou contra os planos, mas sim quanto a sua gestão, muitas vezes pelos próprios médicos, que vão contra a nossa entidade de classe, que estabelece um mínimo de remuneração pela consulta médica, pois este é o ato médico principal, muitas vezes apenas o olhar no olho, o aperto de mão e a palavra já são terapêuticos, visto que os consultórios estão lotados de doenças da alma, que se refletem no corpo.

Vejo esse tipo de medicina fadado ao fracasso a médio prazo, pois cada vez mais os custos aumentarão até ficarem insuportáveis,  uma vez que a inflação na área da saúde supera em muito a oficial. Apoio o modelo no qual o convenio se responsabiliza apenas pelas internações, dividindo os custos dos exames com os clientes e deixando a estes os custos com os honorários. Assim se evitaria uma romaria a vários médicos, numa busca incessante por exames “ que vêem o corpo todo”, privilegiando o tempo com o paciente, a ouvi-lo e entende-lo.

Todos ganhariam, os médicos por terem seu trabalho valorizado, no aspecto social e econômico, não necessitando se sobrecarregar em jornadas e condições muitas vezes insalubres de trabalho, os pacientes/clientes que teriam suas necessidades atendidas com muito mais qualidade e atenção, evitando consultórios superlotados e recebendo um atendimento personalizado e não massificado, os empresários que fatalmente irão a falência com esse modelo  economicista anacrônico e por fim a sociedade que gozaria de mais saúde.

Por tudo isso exposto, estou pessoalmente abdicando de fazer parte desse sistema de saúde doentio e conclamo aos colegas que queiram que venham comigo para que juntos possamos iniciar um processo de mudança de paradigma, sei que alguns já o fizeram, outros como eu, inclusive em respeito aos clientes mais antigos e com os quais criamos laços de carinho, relutam em fazê-lo. Mas como diz a canção, quem sabe faz a hora... O Brasil passa por um momento propício para mudanças éticas profundas e não podemos perder esse trem.  No Brasil não faltam médicos, como alguns apregoam, falta gestão e medicina de qualidade, não será abrindo mais faculdades que resolveremos o problema.  O Brasil tem uma medicina de ponta nos centros de excelência e a maioria dos casos se resolve realmente no consultório e com programas baratos. Mesclando a medicina familiar e preventiva com a tecnicista poderemos encontrar a saída da crise na saúde, mas sempre com ênfase no ser humano.

Cabeçalho 2

Profecia política

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       Fuçando meus arquivos encontrei esse texto escrito para A Tribuna em 2016, por ocasião das Eleições vencidas pelo então vereador e ex-prefeito Pedro Gouveia. Fico feliz por ter profetizado a chegada de um prefeito, ainda que somente após mais 4 anos de desmandos, que veio recolocar a cidade nos trilhos do desenvolvimento:

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“O que se espera do futuro prefeito de S. Vicente? 

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      Mais um aniversário da cidade se aproxima, mas não há o que comemorar. Pelo contrário, S. Vicente agoniza e não há aparelhos para sustentá-la viva até o final do atual mandato, assim como morrem os munícipes por má qualidade no atendimento a saúde, a cidade também está morrendo aos poucos pela má gestão e pela total complacência daqueles que foram eleitos e são remunerados para cuidar dela. A crise está aí e não há como evitá-la, os mais pobres são os mais atingidos e isso também vale para os municípios. Serão necessários no mínimo mais quatro anos para que o cenário econômico se estabilize após baixar a poeira da hecatombe política que ainda perdura no cenário nacional e não se sabe até onde chegará com o governo e a oposição digladiando em busca de sobrevida. Na briga entre o mar e o rochedo quem sai perdendo é o marisco! Milhares de famílias que votaram pela manutenção do sistema assistencialista montado pelo governo para a perpetuação no poder já perceberam que compraram um bilhete podre e a parte que clamava por mudanças só aumenta o combustível do descontentamento, porém continua lotando os restaurantes, cinemas e praias badaladas uma vez que o dólar está muito caro para ir a Miami.

 

       Enquanto o país tenta se limpar do rastro de lama deixado pela corrupção, S. Vicente se prepara para novas eleições. Os candidatos a ocuparem a cadeira do prefeito são todos velhos conhecidos da política calunga, a maioria com passagem pela Câmara. O atual prefeito teve a oportunidade de romper com o modelo que governou a cidade nos últimos 16 anos e fracassou, colocando os interesses pessoais acima dos da coletividade e reeditando velhas figuras no comando de pastas consideradas de prestígio e até quando acertou na indicação de nomes técnicos acabou perdendo, praticamente enterrando sua carreira política. Reza a lenda que na crise é que se cresce, será? O vencedor do próximo pleito terá apenas quatro anos para juntar os cacos e reconstruir a cidade a partir do mato e do lixo que se acumulam em cada esquina. Quem será esse super-homem que conseguirá resgatar a auto-estima do cidadão vicentino que precisa deslocar-se até os municípios vizinhos para conseguir atendimento a um filho doente? Quais os predicados necessários para conseguir sucesso nessa empreitada?

 

      O primeiro deles com certeza é a coragem, pois o fardo será pesado, as críticas de uma população que não agüenta mais sofrer serão duras. Sabedoria para conciliar a necessidade de adequação das contas públicas aos parcos recursos com que conta a arrecadação agravada pela crise. Capacidade de diálogo com os servidores que nunca foram tão aviltados em seus direitos fundamentais. Bom relacionamento político nas esferas estadual e federal, fonte de recursos que poderiam minimizar a penúria dos cofres municipais. Inteligência para montar uma equipe capaz de desenvolver projetos, sem os quais os recursos nunca chegarão. Astúcia para não sucumbir às velhas raposas que rondam o galinheiro em troca de alguns ovos. Desde 22 de janeiro de 1532 já se passaram 484 anos, já é tempo daqueles que aqui ficaram, por amor ou necessidade, se engajarem para transformá-la naquele que é o seu destino, como a Primeira Câmara das Américas, tornar-se um exemplo para o país de que é possível se fazer política com ética, visando o bem comum, o crescimento ordenado, o desenvolvimento sustentado, o resgate do orgulho de aqui se viver. A cidade tem uma população carente muito grande, vivendo em condições de abandono social, é para essa parcela que o futuro prefeito deve olhar, priorizando a saúde e a educação, melhorando a condição de habitabilidade dos bairros periféricos, gastando as verbas públicas com total responsabilidade e idoneidade. Assim quem sabe, ao aproximar-se dos 500 anos de idade, tenhamos então o que comemorar, falta pouco, apenas 16 anos, se começarmos agora talvez cheguemos lá nessa condição. Alguém se candidata?”

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      Texto escrito em 2016 quando da minha primeira disputa a eleição para a câmara de vereadores, na época o prefeito de S. Vicente era o Bili, essa eleição foi vencida por Pedro Gouveia, que nada mudou. Somente em 2020 com a eleição de Kayo Amado a cidade voltou aos trilhos do desenvolvimento. Hoje, apesar de todas as dificuldades encontradas, já não vemos obras inacabadas ou estruturas construídas e não inauguradas, ou ainda, com desvio da finalidade para a qual foram erguidas. Vemos uma revitalização da orla, reforma de equipamentos sucateados, um sem número de ruas asfaltadas na área continental, que também ganhou novos equipamentos públicos. Vemos uma Primeira Dama atuante frente ao Fundo Social de Solidariedade e retomada dos investimentos privados no comércio da cidade, bem como da injeção de dinheiro público em diversos projetos que só foram possíveis com a pacificação dos atores que compõem o nosso cenário político municipal. Se as enchentes ainda castigam moradores, ao menos temos a esperança de que as obras hoje iniciadas chegarão ao fim; se ainda se aguarda um tempo demasiado por alguns exames, é sabido que a fila diminuiu sensivelmente, se ainda temos poucos leitos de UTI, já são o dobro do que eram, e por aí vai. Por isso tenho a honra de dizer que apoiei desde o primeiro momento a candidatura do atual prefeito e que continuarei apoiando a sua reeleição. 

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São Vicente, 10 de março de 2024.

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